Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, April 26, 2007
Autismo.
Autismo: estado mental causado pela absorção em devaneios subjetivos e alheamento do mundo exterior.
Isso é tão necessário às vezes.
Monday, April 23, 2007
Saturday, April 21, 2007
Thursday, April 19, 2007
faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo
nessas palavras, sem restrisções...de tempo, hora e
momento.
Dependeria talvez, de eu, você e uma calçada; ou
meio-fio, essas respostas sempre se escondem nos
olhos...Isso aqui não nos possibilita olhos nos olhos, então,
tudo pode ser apenas reticências...
...é apenas distância física,pode ser superada, têm
muitas calçadas ai, eu sei, meio-fio, sente-se, e
olha o andar das formigas, as mesmisses para muitos
(leia-se a massa)é o nosso refúgio e saída. eu saio
com você...sento contigo, não será preciso falar
nada, como um casamento Quaquer, onde os olhos se
casam primeiro.
Sunday, April 15, 2007
Thursday, April 12, 2007
CAMINHANDO POR DENTRE BRUMAS
Andando por caminhos nunca percorridos
O sol a se por,olhando para traz vejo os ciprestes já esmaecidos pelo tempo algoz
Espalhando suas sombras
A cada batida de coração
E pulsar de alma
Fica mais distante,compasso solusivo lembro-me dela com sua beleza ebúrnea brumas se intensificam ao cravar de mais um final de dia......
Espalham sua atmosfera amorosa sobre a relva sadia
A noite já estrelada
Denuncia visões ofuscadas
De um semblante de outrora
Adoro a noite escura
Tão cheia de aventuras
Ah!!!! Como queria estar entre seus doces lábios
A observar suas pálpebras escuras
Com celhas
Envolto ao celífero
Penso em minha poesia passada onde nela consiste
Meus sonhos vagam no infinito
De um dia ainda não descrito
Ponho a lembrar-me de uma nudez diante da qual via-me murmurante decompondo-se em ternura e embriagues maternal alento o pó da infância
Já rachada onde jamais imaginava ter-te ......
Com o dia já em estado rubro
Exercito meus sentimentos em sonhos e quimeras infindáveis
Coberta por mutualidade futura
Sonho com ela pois sonhas comigo
Debruço-me em sensações nebulosas
Onde estávamos aprisionados em total transcendência afetiva dedicando-me avidamente em Prezar-te
Com plena devoção que sinto em meu coração.
Lucas (04/2007)
Tuesday, April 03, 2007
...Continuarei achando que a cor natural dos olhos do céu sempre será azul. Mesmo depois de todas as tempestades, de todas. Tenho em mim o poder da "transformação"... nem todas as cores são reais, criemos as nossas.
Próprias.