Wednesday, April 18, 2012

To Wish Imposible Things

Desejar Coisas Impossíveis

Lembra como costumava ser
Quando o sol preencheria o céu
Lembra como costumava ser
Aqueles dias nunca terminariam
Aqueles dias nunca terminariam

Lembra como costumava ser
Quando as estrelas preencheriam o céu
Lembra como costumava sonhar
Aquelas noites nunca acabariam
Aquelas noites nunca acabariam

Foi a doçura da sua pele
Foi a esperança de tudo que nós temos passado
Que me encheu de esperança em desejar
Coisas impossíveis
Desejar coisas impossíveis

Mas agora o sol brilha frio
E todo céu é cinza
As estrelas estão manchadas pelas nuvens e lágrimas
E tudo que eu desejo
Está muito longe
Tudo que eu desejo
Está muito longe

Tudo que eu desejo
Está muito longe

(The Cure)

Apenas o lilás do céu

Apenas o lilás do céu.
O mês é Abril, onde muitos falavam e ainda falam sobre um céu de abril.
Mas não seria o céu de todos os meses?
Todos com seu encanto particular...
Falemos então do céu de todos, do céu que mesmo repetidamente citado, continuara nos encantando, perpassando os dias, as noites, meses ou anos.

Céus.

Eu.

Monday, April 16, 2012

Diálogo de um segundo

Esses gostos e gestos que estão aquém da "massa" cotidiana, me chamam à atenção, essa estranheza toda.

O belo esta no "subterrâneo"

Realmente o massificado pouco atrai.

Por que a maioria prefere aquilo que tem sabor artificial e vêm em caixas bonitas?

Ele:
- Talvez porque as caixas bonitas são bonitas por fora, mas ocas por dentro, porque o artificial tem sabor artificial, é constatação, é um sabor sem sabor.


Ele.

Toco-me/Leva-me

Apenas toca-me, de leve e sem medo, depois, como fazem os pássaros que voam de árvores imensas, volta em revoada e leva-me contigo...
Leva-me e não traz de volta!


Eu.

Friday, April 06, 2012

Poesia feita na palma das mãos

Poesia feita na palma das mãos
Pintei o chão com giz em brasa
Gelo nos lábios
Agora, só a chuva apaga!

Cachoeira sem queda
Carvão na linha dos olhos
Umedecidos pela chuva
Abrem-se os poros

Abraços desmedidos, retorcidos!
Fugazes lembranças
Ardem os olhos
Lembra aqueles dias de criança?

Dádiva de um anjo azul
Nuvens em forma de almofadas
Atenho-me nas quimeras
Continuo a voar, agora sem asas...

Eu.



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