Sunday, May 27, 2007

Fresta

...o lado de fora nos espera, café + amenidades.
Têm um traço de sol que entra pela fresta da janela, deixei de total propósito.
Aquece-me.

Eu.

Tuesday, May 22, 2007

Imagino agora "meu mundo". Aspirar, aspirar, aspirar...
Eu.

Monday, May 21, 2007

...eu, ao sentar-se ali, ao seu lado, pensava, desejava implicitamente, a cada instante, que após a descida final, teríamos juntas, ainda que por alguns segundos, as mãos entrelaçadas... O quão doce seria.Eu desejava....

Eu.

Sunday, May 20, 2007

Que essa amizade construída há tempos se solidifique a cada novo contato, a cada nova manhã, e um dia desses através do olhar.

Eu.

Wednesday, May 16, 2007

Algo sobre superficialidade.
Se falamos em "massa" falamos também em um fenômeno que não é de hoje, a superficialidade pode ser relativizada é fácil assim, ela é mais clara, mas só para aqueles que não vêem mais longe, ou não querem ver. Sem essa de tirar a fruta do pé da árvore e sentir o gosto verdadeiro dela, seja doce ou amarga, querem frutas nos plásticos, querem apenas fruta doce, esses TODOS - leia-se a maioria - querem.SALVE! os que ainda preferem sentir o gosto indefinível da descoberta, o amargo torna-se doce!

Eu.

Monday, May 14, 2007

Esses gostos quem estão aquém da "massa" cotidiana, me chamam à atenção, essa estranheza toda.

"O belo esta no subterrâneo"

“Mas realmente o massificado pouco me atrai.”
- Idem. Temos algo em comum, isso é bom!

Por que a maioria prefere aquilo que tem sabor artificial e vêm em caixas bonitas?

- Talvez porque as caixas bonitas são bonitas por fora, mas ocas por dentro, porque o artificial tem sabor artificial, ele é sem sabor.


Dialogo de um segundo.
Eu + Eu.

Sunday, May 13, 2007

Saturday, May 12, 2007

Deitado em seu colo como criança quando se aninha em coração de mãe.
Do dia de hoje, só lembro de nós no dia de ontem...
Foi singular, puro e terno, como deve ser.

Ontem.

Eu.

Friday, May 11, 2007

Adoro a infância que reina em mim
Me traz junto ao viver pleno
Plenitude.
Encanta meu existir
Esta cravada em mim...

Eu.
Hai Kais.

Debruça-te o peito em espinho partido?
Dessa névoa gelada
Nascera um novo homem...

Eu.

Wednesday, May 09, 2007

Um poema do grande Goethe.
Grande.

A noite é a metade da vida, e a melhor metade.
Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira.
Só é digno da vida aquele que vai, todos os dias, à luta por ela.
A alma humana avança constantemente, mas em linha espiral.
Quando trabalho o dia inteiro, acolhe-me de braços abertos; uma noite amiga.
Vive quem ousadamente vive.
A juventude é a embriaguez sem vinho.
O talento se educa no silêncio e o caráter na tempestade.
Tudo quanto se destina a surtir efeito nos corações, do coração deve sair.
Quanto mais te sentes homem, tanto mais te pareces aos deuses .

Goethe

Monday, May 07, 2007

Kath Bloom (Come Here)

There's wind that blows in from the north. And it says that loving takes this course. Come here. Come here. No I'm not impossible to touch I have never wanted you so much. Come here. Come here. Have I never laid down by your side. Baby, let's forget about this pride. Come here. Come here. Well I'm in no hurry. Don't have to run away this time. I know you're timid. But it's gonna be all right this time.

Singularmente Belo!

Espia ai, vai:
http://www.youtube.com/watch?v=-ysuvpUOBoE

Wednesday, May 02, 2007

Eu ainda acredito, mesmo sem acreditar.

Mesmo com declínio extremo da Humanidade, o que nos resta é acreditar, e acima de tudo cada um fazer sua parte, jamais haverá melhorias sem a coletividade humana, aspecto esse, que deixa muito a desejar.

Que seja utopia, mas seja!
“É preciso que a História deixe de nos aparecer como uma necrópole adormecida onde só passam sombras despojadas de substâncias. É preciso que, no velho palácio silencioso da luta, todos cobertos da poeira do combate, do sangue coagulado do monstro vencido e que, abrindo as janelas de par em par, avivando as luzes e restabelecendo o barulho despertem com a própria vida, com a vossa vida quente e jovem, a vida gelada da princesa adormecida.”

Lucien Febvre, Combates pela História (1952)
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