Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Wednesday, October 31, 2007
Sunday, October 28, 2007
Ro (tina)
Toda e qualquer maneira repetitiva ou rotineira, deve ser considerada um "alto-crime" contra si mesmo.
A punição será fazer dos dias algo singular, incomparável e único.
Eu.
A punição será fazer dos dias algo singular, incomparável e único.
Eu.
Thursday, October 25, 2007
Alado
Andar ao lado seu, ao seu lado.
Essa vontade tamanha que mora em mim, por vezes torpe, cresce, ganha vida à cada novo suspiro, cria asas, quer voar como pássaro que não voa em bando.
É singularmente única.
Ao seu lado, andar ao lado seu.
Lado alado.
Eu.
Essa vontade tamanha que mora em mim, por vezes torpe, cresce, ganha vida à cada novo suspiro, cria asas, quer voar como pássaro que não voa em bando.
É singularmente única.
Ao seu lado, andar ao lado seu.
Lado alado.
Eu.
Wednesday, October 24, 2007
Monday, October 22, 2007
Friday, October 12, 2007
Flores
São tão poucas as pessoas que percebem a fragilidade e beleza de uma flor.
Ah! São tão lindas...não sentem inveja ou rancor, muito menos ódio e sim "amor"
Como todos deveriam observar a beleza e sutileza de uma flor...
Eu.
Ah! São tão lindas...não sentem inveja ou rancor, muito menos ódio e sim "amor"
Como todos deveriam observar a beleza e sutileza de uma flor...
Eu.
Sunday, October 07, 2007
Estante de Marfim (memórias de um dia)
É parece que ficar andando em ruas disformes em dias rubros se tornou uma constante, ainda sem café da manhã. Aquele gosto amargo, não nos lábios, no peito.
Olhos fatigados, não pela noite translúcida, pelo semblante dessa que percorre os sonhos. Efêmeros. Ritual sagrado, como o toque para missa das seis horas, onde o pregador é o maior dos pecadores. Hipocrisia litúrgica.Ainda amparado por impossibilidades visionarias, tece poesias nas mãos. Abraça o vento.Os cravos no bolso esquerdo lembram alguém? Ela usava brilho negro sobre os olhos. Sutilmente.Depondo sensações em bloco, segura o coração a cada novo passo. Sobressaem os olhos em desconfiança. Agora as mãos precisam de novas mãos. Solidão. Medindo olhares de ferrugem. Paixão agora só pelo sono noturno. Sempre espera que a noite chegue logo. Radiante.Os passos cotidianos invadem interiores, arrombam os sonhos. Semeiam incertezas.
O futuro se resume em conquistas momentâneas. Desapego.
Amiga das distancias. Esses olhares azulados que deparam a mim são medidas de tempo, teem o tom das nuvens. Naquela calçada borrada a giz de pedra, se esconde o segredo dos dias. Caminhada. A passos largos, o sol queima a retina dos olhos. Amores transitórios. Promessas desfeitas. Aquele ultimo beijo foi amargo.
Gosto de rosa despedaçada.
Queima a palma das mãos.
Esperava decididamente encontra-la novamente debaixo da sombra das arvores amarelas.
Dessa vez nada quebraria o encanto daquela manhã.
Apesar dos dias sempre serem cinzas tudo tinha tons diversos.
As nuvens delineavam rachaduras nos céus.
Ecos das canções do inverno passado passavam. Transbordavam.
Não seria mais um dia de reticências?
Denunciadores eram os olhos verdes como a grama de um jardim suspenso, lábios trêmulos.
Aperta as mãos sobre o peito. Descompasso.
Depois à volta para a casa de tijolos a vista.
Sinuosa.
Só desejo imensamente que ela me ligue em hora avulsa.
Tudo se transforma.
Do gelo se faz fogo.
Na morte à vida.
Desses dias e por essas ruas ainda restam lembranças.
Lucas Chibinski
Olhos fatigados, não pela noite translúcida, pelo semblante dessa que percorre os sonhos. Efêmeros. Ritual sagrado, como o toque para missa das seis horas, onde o pregador é o maior dos pecadores. Hipocrisia litúrgica.Ainda amparado por impossibilidades visionarias, tece poesias nas mãos. Abraça o vento.Os cravos no bolso esquerdo lembram alguém? Ela usava brilho negro sobre os olhos. Sutilmente.Depondo sensações em bloco, segura o coração a cada novo passo. Sobressaem os olhos em desconfiança. Agora as mãos precisam de novas mãos. Solidão. Medindo olhares de ferrugem. Paixão agora só pelo sono noturno. Sempre espera que a noite chegue logo. Radiante.Os passos cotidianos invadem interiores, arrombam os sonhos. Semeiam incertezas.
O futuro se resume em conquistas momentâneas. Desapego.
Amiga das distancias. Esses olhares azulados que deparam a mim são medidas de tempo, teem o tom das nuvens. Naquela calçada borrada a giz de pedra, se esconde o segredo dos dias. Caminhada. A passos largos, o sol queima a retina dos olhos. Amores transitórios. Promessas desfeitas. Aquele ultimo beijo foi amargo.
Gosto de rosa despedaçada.
Queima a palma das mãos.
Esperava decididamente encontra-la novamente debaixo da sombra das arvores amarelas.
Dessa vez nada quebraria o encanto daquela manhã.
Apesar dos dias sempre serem cinzas tudo tinha tons diversos.
As nuvens delineavam rachaduras nos céus.
Ecos das canções do inverno passado passavam. Transbordavam.
Não seria mais um dia de reticências?
Denunciadores eram os olhos verdes como a grama de um jardim suspenso, lábios trêmulos.
Aperta as mãos sobre o peito. Descompasso.
Depois à volta para a casa de tijolos a vista.
Sinuosa.
Só desejo imensamente que ela me ligue em hora avulsa.
Tudo se transforma.
Do gelo se faz fogo.
Na morte à vida.
Desses dias e por essas ruas ainda restam lembranças.
Lucas Chibinski
Saturday, October 06, 2007
Cravo nos lábios
As caixas brancas ainda contem as rosas vermelhas!
Ficou o gosto de cravo nos lábios...
Eu.
Ficou o gosto de cravo nos lábios...
Eu.
Wednesday, October 03, 2007
"Verdades"
Criem suas próprias "verdades" não comprem "verdades" alheias, mesmo porque ambas sempre serão passíveis de questionamentos.
Eu.
Eu.
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