Não há mais nada de "novo" no novo, pois, tudo não passa de uma recriação "nova" do velho.
Eu.
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, March 24, 2011
Monday, March 14, 2011
Ébrio
Adoro ver a Posição das Estrelas no céu, da lua também.
Mesmo quando tudo esta cinza, abrem-se brechas no céu...
Sentar-se nessa cadeira velha, sem importar-se com o ranger que ela traz.
Debruço-me a escrever essas palavras brancas e brandas, por vezes ácidas, é o que goste de fazer. Sem temer as vicissitudes do dia a dia.
Meus olhos? Esses às vezes mostram gana, mas é passageira.
Apaixonado por pálpebras.
Percebam quando elas se fecham...
Ainda não sei porque, mas adoro quando chove... Sentir essas gotas espessas que gelam minhas costas.
Em qualquer ocasião prefiro abdicar dos guarda-chuvas. Sempre é assim. Tenho corpo franzino e dedos finos.
Ainda adoro dar rosas, brancas ou vermelhas.
Alguns hábitos ditos Vitorianos ainda chamam minha atenção.
Prefiro cinema com Vinho tinto, dispenso a pipoca.
Aprecio telas de arte, mesmo sem saber o que algumas representam. Não importa. A essência esta na estética o resto é simbolismo.
Prefiro as cores tênues, essas que não ressaltam nos olhos. Ainda pinto a calçada com giz de pedra e ando na grama de pés descalços.
Era assim nos tempos joviais.
Continua sendo.
Gosto de canções que não tocam nas rádios.
Coleciono discos de vinil, até tenho alguns na parede branca.
Não suporto o pó que se encosta. Prefiro preto e branco. Não tenho apreço por multicores.
Ah! Ainda pretendo subir no prédio mais alto... Erguer bem os braços e ficar lá algumas horas, de preferência sozinho.
Quem sabe com a companhia ideal.
Adorava ficar próximo aos trilhos do trem, ele passava de hora em hora.
Contava os vagões. Passavam tão rápido. Tinha toda certeza que voaria sem asas. Ainda tenho.
Ficar estático durante três minutos por dia é essencial, mesmo nos dias mais improváveis.
Sempre carrego cravos no bolso da calça.
Que seja uma confissão.
Quando escrevo a mão livre, prefiro o lápis.
A modéstia tem sido um defeito.
Às vezes dois olhos é pouco.
Nunca deixo de ouvir a canção que mais gosto por três ou até quatro vezes.
Eu.
Mesmo quando tudo esta cinza, abrem-se brechas no céu...
Sentar-se nessa cadeira velha, sem importar-se com o ranger que ela traz.
Debruço-me a escrever essas palavras brancas e brandas, por vezes ácidas, é o que goste de fazer. Sem temer as vicissitudes do dia a dia.
Meus olhos? Esses às vezes mostram gana, mas é passageira.
Apaixonado por pálpebras.
Percebam quando elas se fecham...
Ainda não sei porque, mas adoro quando chove... Sentir essas gotas espessas que gelam minhas costas.
Em qualquer ocasião prefiro abdicar dos guarda-chuvas. Sempre é assim. Tenho corpo franzino e dedos finos.
Ainda adoro dar rosas, brancas ou vermelhas.
Alguns hábitos ditos Vitorianos ainda chamam minha atenção.
Prefiro cinema com Vinho tinto, dispenso a pipoca.
Aprecio telas de arte, mesmo sem saber o que algumas representam. Não importa. A essência esta na estética o resto é simbolismo.
Prefiro as cores tênues, essas que não ressaltam nos olhos. Ainda pinto a calçada com giz de pedra e ando na grama de pés descalços.
Era assim nos tempos joviais.
Continua sendo.
Gosto de canções que não tocam nas rádios.
Coleciono discos de vinil, até tenho alguns na parede branca.
Não suporto o pó que se encosta. Prefiro preto e branco. Não tenho apreço por multicores.
Ah! Ainda pretendo subir no prédio mais alto... Erguer bem os braços e ficar lá algumas horas, de preferência sozinho.
Quem sabe com a companhia ideal.
Adorava ficar próximo aos trilhos do trem, ele passava de hora em hora.
Contava os vagões. Passavam tão rápido. Tinha toda certeza que voaria sem asas. Ainda tenho.
Ficar estático durante três minutos por dia é essencial, mesmo nos dias mais improváveis.
Sempre carrego cravos no bolso da calça.
Que seja uma confissão.
Quando escrevo a mão livre, prefiro o lápis.
A modéstia tem sido um defeito.
Às vezes dois olhos é pouco.
Nunca deixo de ouvir a canção que mais gosto por três ou até quatro vezes.
Eu.
...
A aplicabilidade em relação às ditas práticas Humanas e suas relações, seja de conduta ética, moral ou afetiva se mostram inaplicáveis, a partir da complexidade que nos cerca. Criemos então "mundos paralelos" e utópicos de conduta, sejamos felizes e amorosos em um mundo contemporâneo de sonhos e devaneios.
O amor salva!
Sempre.
Eu.
O amor salva!
Sempre.
Eu.
Thursday, March 10, 2011
Aspirar
Novas aspirações são necessárias, eu diria inerentes a nós, seres humanos incompletos, muitos não em essência, mas em sua ínfima capacidade de contentamento.
A procura incessante de algo que não se têm, ou que simplesmente inexiste.
A busca deve continuar, utópica e arcaica, que seja.
Vislumbrar.
Eu.
A procura incessante de algo que não se têm, ou que simplesmente inexiste.
A busca deve continuar, utópica e arcaica, que seja.
Vislumbrar.
Eu.
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