Todo o bom e singular discurso carrega em si uma boa dose de demagogia.
Toda a apropriação do conhecimento deve ser modesta, porém contínua.
Eu.
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, April 28, 2011
Saturday, April 16, 2011
Folhas.
Não passe como uma ventania ligeira ou apressada, mas sim como uma brisa leve e suave, que acaricia a pele.
Passe sempre, quem sabe um dia, ao passar, fique.
Questiona-me o que mais imponente tenho em mim?
Por vezes o mais forte e áspero que tenho em mim é a "demência", o devaneio, como um típico poeta de esquina, ando ao lado de um Ipê amarelo, debaixo da sombra de um Cedro de vidro, por dentre as árvores frondosas da Primavera que aponta...
Ficaram folhas secas com recados na agenda lilás.
Acordei.
Era sonho.
Utopia minha.
Eu.
Passe sempre, quem sabe um dia, ao passar, fique.
Questiona-me o que mais imponente tenho em mim?
Por vezes o mais forte e áspero que tenho em mim é a "demência", o devaneio, como um típico poeta de esquina, ando ao lado de um Ipê amarelo, debaixo da sombra de um Cedro de vidro, por dentre as árvores frondosas da Primavera que aponta...
Ficaram folhas secas com recados na agenda lilás.
Acordei.
Era sonho.
Utopia minha.
Eu.
...
"Caminhamos ao encontro do amor e do desejo.
Não buscamos lições, nem a amarga filosofia que se exige da grandeza.
Além do sol, dos beijos e dos perfumes selvagens, tudo o mais nos parece fútil."
Albert Camus.
Não buscamos lições, nem a amarga filosofia que se exige da grandeza.
Além do sol, dos beijos e dos perfumes selvagens, tudo o mais nos parece fútil."
Albert Camus.
Tuesday, April 12, 2011
...
Os anjos que sentam sozinhos sobre a pedra de mármore gelado.
Da noite se fez dia, do dia se fez noite.
Agora recolhem as asas após vôo assombrado.
Só os lábios denunciam...
Desses olhares de cera que atravessam as paredes erguidas com braços de ferro.
Só a solidão ausenta-se.
Eu.
Da noite se fez dia, do dia se fez noite.
Agora recolhem as asas após vôo assombrado.
Só os lábios denunciam...
Desses olhares de cera que atravessam as paredes erguidas com braços de ferro.
Só a solidão ausenta-se.
Eu.
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