Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Saturday, March 29, 2014
Brejo
Destemidamente, quando vieres em doses de afeto desmedido, laço de brisa nos cabelos, vou deslizar a face para que seu impulso tome outro rumo, e assim, vire beijo...
Ele.
Thursday, March 20, 2014
Poesia torta
Definir algo indefinível é como contemplar o incontemplável, completar o incompleto, mensurar o imensurável, propor infinitude ao finito.
Diante de (in) definições, o amor não é definível, e sim vivenciado cotidianamente.
Faz poesia como quem chora
Faz poesia como quem ama
Faz poesia como quem odeia
Faz poesia como quem clama
Faz poesia como quem nasce
Faz poesia como quem respira
Faz poesia como quem sonha
Faz poesia como quem se atira
Faz poesia como quem morre
Faz poesia como quem adormece
Faz poesia como quem voa
Faz poesia como quem tece
Faz poesia como quem perdoa
Faz poesia como quem desfalece
Faz poesia como quem esta à toa
AH! Faz apenas torta poesia...
Ele.
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