Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, May 22, 2014
Aforismo (Opaco)
Sobre a luz opaca das paredes brancas.
Impregnado pelo silêncio que invade.
Reina
um mundo
de
lembranças.
Ele.
Silenciar...
Silêncio oportuno.
Tão eloquente quando um discurso sem "substância".
Não levo a sério isso tudo, aqui nada é palpável assim que o mereça.
Nada.
Salvo raras exceções.
Ele.
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