Terias o hábito de sentir nas palavras que escreveria a
imagem prévia de quem poderia recebê-las? Sim. As palavras pareciam ter uma face, um simbolo notório de existência.
Algo que em si, imprimiria um caráter muito mais pessoal, tudo que passava era devidamente descrito em sintonia com a mudança da luz, dos espaços que em 'tu' ele ainda habitava. Escuridão e clarividência, interpondo-se...
Ele.