Canções Ácidas!
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Tuesday, November 13, 2018
Saturday, August 11, 2018
Livre, enfim...
Era puro engodo, tornou-se aquém de si, o que sempre quis ser, mais do mesmo.
Entre insanidades e anseios, o mais torpe e acometido foi o acaso...
Ela: agora é quem realmente sempre foi, espaço vazio, impróprio e vulgar.
Depois de todos os impropérios, vêm sublimando baixa estima, escapismo e medo velado...
Meu céu não precisa mais do seu...
Entre insanidades e anseios, o mais torpe e acometido foi o acaso...
Ela: agora é quem realmente sempre foi, espaço vazio, impróprio e vulgar.
Depois de todos os impropérios, vêm sublimando baixa estima, escapismo e medo velado...
Meu céu não precisa mais do seu...
Saturday, February 17, 2018
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