Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Wednesday, December 29, 2021
Candy ‘says’!
És o cálice que embebeda de afeto
nutre com a beleza das mãos
esguia e densa
imprópria ao vulgar
És palavra que cativa
distância arqueada, sombria
Companhia, refugio
Tempo perene
És plácida luz que eleva o dia
Vento que acolhe
Paz que semeia
És poema, és beijo...
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