não seriamos mais apenas a escolha do oficio
mas sim, a magna personalidade que resplandece
não seriamos mais a vontade desmedida
mas sim, a perene empatia (desejo à ti o que desejo à mim)
não seriamos mais a eloquência vazia
mas sim, a fala assertiva, acolhedora
não seriamos mais o consumo desmedido
mas sim, a mão que acaricia, compartilha
não seriamos mais o desinteresse atroz
mas sim, a volúpia do saber...
apenas ousemos ser...