...Continuarei achando que a cor natural dos olhos do céu sempre será azul.
Mesmo depois de todas as tempestades.
Lucas
+)
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Friday, March 30, 2007
Wednesday, March 21, 2007
Friday, March 16, 2007
A GAROTA DAS MAÇAS COLHIDAS NA CHUVA.
Sinto pulsar aqui o desejo secreto de um sonho guardado e um beijo roubado...
As paredes brancas, pés descalços, o dia nasce sem lamúrias, no espelho pasmo...
Pergunta sem resposta, será que ela vem?Nada me aflige, a não ser o próximo sonho, que nasce regado, a fantasias e devaneios, com brilho intenso de cor amarela.
A sensação da manhã terna me toma, aroma das flores, visto brilho e cores, sem medo sem dores, por onde anda aquela garota das manhãs angelicais, que adentra a minha alma com carias matinais, ah! Deve estar por vir...
Saberá ela que nessa manhã faço plena questão em existir? Em esperar...
A canção doce se encosta e grava-se no âmago, delira coração febril, onde esta?
A garota das maças colhidas na chuva prometeu me visitar, toda de branco com flores azuis, ela também contempla a manhã, seus anseios prometeu me confessar, a espero chegar, por onde andas? Será com cestos de vime na esquina a espreitar?
Nessa hora sinto o vácuo da solidão, o sol já brilha radiante, enfim avisto a silhueta da garota na janela, me tomo todo de emoções, as mãos tremem, o corpo inclina, os lábios sedentos, o coração palpita em descompasso, um dia há vi assim, vinha como um anjo, lírico, tênue, também da janela, mas era sonho, agora do sonho acordo e há vejo pura, real diante de mim, não necessito de palavras, só olhares e preces para que um dia a garota das maças colhidas na chuva volte, e de olhares inunde meu peito, até dizer, vim e quero ficar. Seria a concretização da manhã mais bela, a vendo correr através do jardim dos sonhos por sobre a grama verde, cruzando a esquina, com o ramo das flores azuis que lhe dei, de braços abertos a suspirar, pelo beijo inebriante com gosto da maça colhida ao pé da arvore chamada vida, de onde também traz toda luz divina, que sempre via em sua aura ao cruzar todos os dias tal esquina...
Após tantas tormentas a manhã perfeita nos arrasta por dentre o
Sonho realizado...
Sinto pulsar aqui o desejo secreto de um sonho guardado e um beijo roubado...
As paredes brancas, pés descalços, o dia nasce sem lamúrias, no espelho pasmo...
Pergunta sem resposta, será que ela vem?Nada me aflige, a não ser o próximo sonho, que nasce regado, a fantasias e devaneios, com brilho intenso de cor amarela.
A sensação da manhã terna me toma, aroma das flores, visto brilho e cores, sem medo sem dores, por onde anda aquela garota das manhãs angelicais, que adentra a minha alma com carias matinais, ah! Deve estar por vir...
Saberá ela que nessa manhã faço plena questão em existir? Em esperar...
A canção doce se encosta e grava-se no âmago, delira coração febril, onde esta?
A garota das maças colhidas na chuva prometeu me visitar, toda de branco com flores azuis, ela também contempla a manhã, seus anseios prometeu me confessar, a espero chegar, por onde andas? Será com cestos de vime na esquina a espreitar?
Nessa hora sinto o vácuo da solidão, o sol já brilha radiante, enfim avisto a silhueta da garota na janela, me tomo todo de emoções, as mãos tremem, o corpo inclina, os lábios sedentos, o coração palpita em descompasso, um dia há vi assim, vinha como um anjo, lírico, tênue, também da janela, mas era sonho, agora do sonho acordo e há vejo pura, real diante de mim, não necessito de palavras, só olhares e preces para que um dia a garota das maças colhidas na chuva volte, e de olhares inunde meu peito, até dizer, vim e quero ficar. Seria a concretização da manhã mais bela, a vendo correr através do jardim dos sonhos por sobre a grama verde, cruzando a esquina, com o ramo das flores azuis que lhe dei, de braços abertos a suspirar, pelo beijo inebriante com gosto da maça colhida ao pé da arvore chamada vida, de onde também traz toda luz divina, que sempre via em sua aura ao cruzar todos os dias tal esquina...
Após tantas tormentas a manhã perfeita nos arrasta por dentre o
Sonho realizado...
Tuesday, March 13, 2007
Monday, March 12, 2007
DIA DE ENCANTO!
Cercados pelo silêncio de uma atmosfera afetiva que toma conta
Ao redor arvores imensa
A grama verde nos sustenta
Inebriados por uma devoção tão densa
Folhas de inverno ao chão
A sombra de um canto escondido
A tenho em minhas mãos
O dia se faz florido
Nossos âmagos se mostram vorazes
Sentimentalidades afloram
Um dia de encanto
Os beijos nos tomam
Tudo se intensifica a cada segundo
Momentos de pura singularidade
Que jamais hei de nos deixar
Tudo se transforma em nosso novo mundo....
Cercados pelo silêncio de uma atmosfera afetiva que toma conta
Ao redor arvores imensa
A grama verde nos sustenta
Inebriados por uma devoção tão densa
Folhas de inverno ao chão
A sombra de um canto escondido
A tenho em minhas mãos
O dia se faz florido
Nossos âmagos se mostram vorazes
Sentimentalidades afloram
Um dia de encanto
Os beijos nos tomam
Tudo se intensifica a cada segundo
Momentos de pura singularidade
Que jamais hei de nos deixar
Tudo se transforma em nosso novo mundo....
Monday, March 05, 2007
1º DE MAIO
Andar, andar, e apenas andar-me sem nada, no vazio das horas...
Flores na porta dos sonhos, sem cores!
Molduras ofuscadas, vivenciadas.
Vidas, amores...
Desliza sobre o ventre da noite
Miudezas de um dia caustico
Na simetria da aurora rachada
Embalo-me sou sonho senil...
Dessa quimera translúcida, o porvir afoga!
Os campos, esses fartos de grãos.
Ensejos, bocejos, seria delírio matinal?
Que seja.
Andar, andar, e apenas andar-me sem nada, no vazio das horas...
Flores na porta dos sonhos, sem cores!
Molduras ofuscadas, vivenciadas.
Vidas, amores...
Desliza sobre o ventre da noite
Miudezas de um dia caustico
Na simetria da aurora rachada
Embalo-me sou sonho senil...
Dessa quimera translúcida, o porvir afoga!
Os campos, esses fartos de grãos.
Ensejos, bocejos, seria delírio matinal?
Que seja.
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