Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Monday, May 21, 2007
...eu, ao sentar-se ali, ao seu lado, pensava, desejava implicitamente, a cada instante, que após a descida final, teríamos juntas, ainda que por alguns segundos, as mãos entrelaçadas... O quão doce seria.Eu desejava....
1 comment:
Lindo... um sonho simples..
as vezes inalcansável para nós que pertencemos por inteiro ao nosso mundo.. aquele mundo de poesias e sonhos!
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