Quando escrevo a mão livre, prefiro o lápis.
Às vezes dois olhos é pouco, é tanto ao redor...a sentir, perceber, absorver...
Nunca deixo de ouvir a canção que mais gosto por três ou até quatro vezes...
Eu.
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, November 29, 2007
Tuesday, November 13, 2007
Wednesday, November 07, 2007
Sunday, November 04, 2007
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