Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, November 29, 2007
A mão livre
Quando escrevo a mão livre, prefiro o lápis. Às vezes dois olhos é pouco, é tanto ao redor...a sentir, perceber, absorver... Nunca deixo de ouvir a canção que mais gosto por três ou até quatro vezes...
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