Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, March 06, 2008
...da minha janela
De todas as lembranças; cravou-se em mim a saudável/saudade de seus olhos, lábios e pálpebras.
Essa realidade pura e insana por vezes é insuportavelmente sem sabor. Nada somos/seriamos sem os sonhos, realizáveis ou não...
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