Ontem eu a vi.
Foi ao lado do Ipê amarelo, debaixo da sombra de um Cedro de vidro, por dentre as árvores frondosas de Primavera.
Andavamos após às 6 da tarde, folhas secas com recados na agenda lilás.
Acordei.
Era sonho.
Eu.
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Tuesday, September 30, 2008
Sunday, September 21, 2008
"Verdade"
Quanto se mente é o único momento onde chega-se mais próximo da "verdade", pois, ela é subjetiva e não existe de maneira concreta.
O que há são meras interpretações.
Apenas Contínua Diluição de satélites.
Eu.
O que há são meras interpretações.
Apenas Contínua Diluição de satélites.
Eu.
Sunday, September 14, 2008
Dimensão
Contínua Diluição de satélites, amadurecimento de cometas e semeadura de estrelas.
Subjetividade poética.
Eu.
Subjetividade poética.
Eu.
Thursday, September 04, 2008
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