Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Tuesday, September 30, 2008
"Cedro de vidro"
Ontem eu a vi. Foi ao lado do Ipê amarelo, debaixo da sombra de um Cedro de vidro, por dentre as árvores frondosas de Primavera. Andavamos após às 6 da tarde, folhas secas com recados na agenda lilás. Acordei. Era sonho.
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