Toca-me de leve.
Sem medo, depois, como fazem os pássaros que voam de árvores imensas, volta em revoada e leva-me contigo.
Leva-me e não traz de volta.
Eu.
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Sunday, October 26, 2008
Wednesday, October 08, 2008
Anacrônico
Apenas escrevo sentimentalidades as quais não passam por mim sem antes serem "denunciadas" em papel branco.
Adoro a subjetividade sentimental, o apreço por detalhes cotidianos, amenidades."
Sou um Vitoriano anacrônico .
"Anacronismo" esse que me deixa forte, por saber que a poesia liberta"
Eu.
Adoro a subjetividade sentimental, o apreço por detalhes cotidianos, amenidades."
Sou um Vitoriano anacrônico .
"Anacronismo" esse que me deixa forte, por saber que a poesia liberta"
Eu.
Saturday, October 04, 2008
"Poetar"
Questiona-me o que mais imponente tenho em mim?
Por vezes o mais forte e áspero que tenho em mim é a "demência" e devaneio.
Desses Poetas de esquina que sentam-se no meio fio e diluem suas sentimentalidades à despeito de tudo, da dor, amor, morte, medo, felicidade, as cores do céu, da noite, da raiva, desse paradoxo que é viver, sentir...
Eu.
Por vezes o mais forte e áspero que tenho em mim é a "demência" e devaneio.
Desses Poetas de esquina que sentam-se no meio fio e diluem suas sentimentalidades à despeito de tudo, da dor, amor, morte, medo, felicidade, as cores do céu, da noite, da raiva, desse paradoxo que é viver, sentir...
Eu.
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