Questiona-me o que mais imponente tenho em mim?
Por vezes o mais forte e áspero que tenho em mim é a "demência" e devaneio.
Desses Poetas de esquina que sentam-se no meio fio e diluem suas sentimentalidades à despeito de tudo, da dor, amor, morte, medo, felicidade, as cores do céu, da noite, da raiva, desse paradoxo que é viver, sentir...
Eu.
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