Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Monday, May 18, 2009
Imperativo
No canto dos olhos paira o silêncio, sem face sem momento. Silêncio que a todos consola. Imperativo. Algo sobre o “meu e o seu” silêncio.
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