Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, August 20, 2009
Fuga nº 2
Não deixar que o medo o afugente da fuga, fuga essa inevitável aos quem vem de lá, lá onde nascem flores nas pedras e borboletas azuis saem das rochas... Aqui em baixo tudo é vã. Fogem.
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