Não passe como uma ventania ligeira ou apressada, mas sim como uma brisa leve e suave.
Eu.
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Friday, November 27, 2009
Sunday, November 22, 2009
Asas dela
Eu ainda continuo observando o peso da gota sobre as asas daquela borboleta.
Era a mais linda, dentre tantas que meus olhos captam.
De asas dobradas.
Nessas tardes de sol e terra entre os dedos.
Algumas estão sempre lá, sucumbem ao tempo, tempo imaginário.
Tão tênue e frágil é essa vida.
Elas não sonham, sua vida é a mais curta e a mais bela.
Beleza por excelência, em estado puro.
Da larva ao encantamento de cores que destilam em minhas mãos.
Com um leve sopro sobre aquelas asas, ainda em pé, eu retiro todo o pó da morte.
Voltam a ter vida dentre meus livros.
São agora marca páginas de histórias de amor e lembranças de tardes com borboletas azuladas ao lado.
Veja com seus olhos?
Quanta beleza ainda viva!
Eu.
Era a mais linda, dentre tantas que meus olhos captam.
De asas dobradas.
Nessas tardes de sol e terra entre os dedos.
Algumas estão sempre lá, sucumbem ao tempo, tempo imaginário.
Tão tênue e frágil é essa vida.
Elas não sonham, sua vida é a mais curta e a mais bela.
Beleza por excelência, em estado puro.
Da larva ao encantamento de cores que destilam em minhas mãos.
Com um leve sopro sobre aquelas asas, ainda em pé, eu retiro todo o pó da morte.
Voltam a ter vida dentre meus livros.
São agora marca páginas de histórias de amor e lembranças de tardes com borboletas azuladas ao lado.
Veja com seus olhos?
Quanta beleza ainda viva!
Eu.
Sunday, November 08, 2009
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