“É preciso que a História deixe de nos aparecer como uma necrópole adormecida onde só passam sombras despojadas de substâncias.
É preciso que, no velho palácio silencioso da luta, todos cobertos da poeira do combate, do sangue coagulado do monstro vencido e que, abrindo as janelas de par em par, avivando as luzes e restabelecendo o barulho despertem com a própria vida, com a vossa vida quente e jovem, a vida gelada da princesa adormecida.”
Lucien Febvre, Combates pela História (1952).
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