Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Monday, May 16, 2011
Ela.
Só há um desejo em mim, de "roubo", vêm e furta-me, leva-me contigo, em palavras e sonhos... Espero-te debaixo daquela árvore em sombra lateral. Por mais tênue que seja, leva-me? Agora. De matéria, já é concretude.
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