Monday, October 24, 2011

Como o céu, tudo se renova

Como impressiona o grau de envolvimento que se acaba tendo com certas "pessoas", não é um envolvimento, mas sim uma espécie de apego pelo qual nos sentimentos falsamente mais "seguros". É como algo o qual nos faz sentir como ilhas habitáveis, aqueles locais paradisíacos os quais seres raramente freqüentam, e por pouco tempo. Deixam-se marcas?
É óbvio que sim, mas na maioria das vezes são tênues, frágil e também fugaz, são esses, os quais se mostram e depois de algum tempo se escondem. É frágil como cristal.
O tempo é o maior dos vilões para mentes as quais os esquecimentos, apegos e sentidos de algo mútuo perduram. Algumas pessoas são de gelo, com o tempo derretem à que se respeitar, afinal sempre a máscara cai e os olhos, as atitudes são denunciadores de algo com extrema subjetividade, a princípio não há como (ante) ver.
A magia esta em saber que nem todos têm o mesmo grau de sensibilidade, isso é ótimo.
A qualquer hora pode-se ser magoado (a) intencionalmente ou não.
Aprender a lidar com nossos próprios fantasmas é o maior dos desafios.
"Só ficarei ao seu lado se assim desejar" de resto, se foi, e (in) felizmente veio a finitude.
Novos amigos, novos sonhos, novas realizações, decepções, novas pseudo-amantes, novas canções, novos filmes, telas de argila, estará tudo ai para se olhar, perceber e sentir.


Eu.

No comments:

Powered By Blogger