Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Monday, December 12, 2011
Encanto
Apenas toca-me, de leve e sem medo, depois, como fazem os pássaros que voam de árvores imensas, volta em revoada e leva-me contigo... Leva-me e não traz de volta.
O desencanto da perda será o alimento da esperança.
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