Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Tuesday, October 02, 2012
Afeição "Ociosa"
A aplicabilidade em relação às ditas práticas humanas e suas relações, seja de conduta ética, moral ou afetiva se mostram inaplicáveis, a partir da complexidade que nos cerca. Haja vista a cobrança desenfreada em uma sociedade dita pós-moderna, capitalista e insana, a qual além de condenar o “ócio produtivo”, sim, o ócio pode ser relativizado e visto através de outro ângulo, pois
toda produção não apenas mecanizada deve partir, antes de tudo, da produção de ideias previas, ou seja, através da busca de conhecimento, desde que haja tempo hábil para tal processo, e que esse seja visto como virtude; a busca da criação.
Criemos então "mundos paralelos" e utópicos de conduta, sejamos felizes e amorosos em um mundo contemporâneo de sonhos e devaneios. Um mundo particular, onde a degradação de valores não exista, assim como as imposições de hiperconsumismo e trabalho sem vida social cultural não nos caberá nunca mais.
Assim como a arte e o amor, a “ociosidade produtiva” salva!
Ele.
10.212.
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