Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, January 23, 2014
Anzóis
Tudo à ler.
Espalha-se pela mesa, esgueiram-se papéis brancos por entre escadarias e escombros .
Palavras fúteis.
Saltam.
Por entre anzóis e Borboletas.
Desejos e questionamentos, feitos pelas Garças e pedras.
Que habitam em rio de curva triste e duradoura...
Resposta: Aspas e reticências...
Ele.
Wednesday, January 08, 2014
Espaços
Na ausência de azul nessa noite, o lápis que toca o papel transborda azuis, nada é como um azul inventado!
Indecifrável...
Ajuda-me a nomeá-lo?
Quando a noite se estende como pluma celestial em chão de giz; os olhos atravessam o céu.
Em montanhas debruçadas ela descobre formas: Olhos, lábios, pálpebras...
Ele.
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