Wednesday, January 08, 2014

Espaços

Na ausência de azul nessa noite, o lápis que toca o papel transborda azuis, nada é como um azul inventado! Indecifrável... Ajuda-me a nomeá-lo? Quando a noite se estende como pluma celestial em chão de giz; os olhos atravessam o céu. Em montanhas debruçadas ela descobre formas: Olhos, lábios, pálpebras... Ele.

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