Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Wednesday, April 23, 2014
Utopia
Sempre tive oito anos e meio em um canto da minha memória, e nela, ainda hei de ter não mais que dezesseis.
A vida toda.
Á partir disso, continuará descortinando travessuras de uma vida flutuante, entre aqui e ali, entre o acaso e o limiar.
Nada do que eu escrevo, ou quero escrever vem de mim, sai do amago, esse mesmo amago não sou eu, é talvez alguém o qual eu queira ser e nunca seja.
Utopia minha.
Ele.
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