Somos assimétricos, inatos, aquém de qualquer possibilidade de perfeição estagnante.
Em um mundo dito pós moderno onde uma "massa" pseudo intelectual, a qual - diga-se de passagem - sempre terá sua relevância, pois grandes conceitos sempre partem de algo a priori, falso, vazio, o qual ganhará corpo, "vida".
Não obstante, há sempre uma tentativa incessante de encontrar pontos de partida para soluções e/ou correções anacrônicas, sustentações teóricas à serem mantidas apenas através de viés singularizantes, únicos.
Teorias coexistentes são entraves, onde o ego, a individualidade em detrimento do coletivo é a única meta, em suma:
Salve nossas contradições e a coragem de enfrentá-las...
Ele.
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Sunday, August 31, 2014
Sunday, August 03, 2014
...
Lhe falar sobre o tempo é algo tão vasto, tão aquém de mim, que confesso não ter tempo para definir o tempo, mas essa é mais uma tentativa inócua de definir algo indefinível, assim como definir as várias cores do céu, o real valor da moeda, o tempo exato de trocar os sapatos, como olhar as manhãs, a lua e tudo mais ao redor, e acima de tudo, esse meu avesso qual desconheço cada vez mais. Certo e exato em mim é o tempo que me despojo de corpo e alma, e em ti coloco-me como um selo...
Ele.
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