Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Sunday, August 03, 2014
...
Lhe falar sobre o tempo é algo tão vasto, tão aquém de mim, que confesso não ter tempo para definir o tempo, mas essa é mais uma tentativa inócua de definir algo indefinível, assim como definir as várias cores do céu, o real valor da moeda, o tempo exato de trocar os sapatos, como olhar as manhãs, a lua e tudo mais ao redor, e acima de tudo, esse meu avesso qual desconheço cada vez mais. Certo e exato em mim é o tempo que me despojo de corpo e alma, e em ti coloco-me como um selo...
Ele.
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