...ontem e hoje talvez no amanhã, só há um desejo único em mim...
Que a doçura e suavidade abriguem-se, definitivamente, que raiva e rancor sejam sementes ébrias de jardins de poesia e luz.
Eu.
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Monday, September 24, 2007
Sunday, September 23, 2007
Ébrio
No "Ontem" e "Hoje" talvez no amanhã, só há um desejo único nesse meu Eu.
Que doçura e suavidade abriguem-se em mim...que raiva e rancor sejam sementes ébrias de jardins de poesia e luz...
Eu.
Que doçura e suavidade abriguem-se em mim...que raiva e rancor sejam sementes ébrias de jardins de poesia e luz...
Eu.
Saturday, September 22, 2007
Toca (me)
Apenas toca-me, de leve e sem medo, depois, como fazem os pássaros que voam de árvores imensas, volta em revoada e leva-me contigo...
Leva-me e não traz de volta.
Eu.
Leva-me e não traz de volta.
Eu.
Monday, September 17, 2007
Trilho (s)
...adorava ficar próximo aos trilhos do trêm, ele passava de hora em hora, contava os vagões. Passavam tão rápido...
Tinha toda certeza que voaria sem asas, ainda tenho...
Quando escrevo a mão livre, prefiro o lápis.
Às vezes dois olhos é pouco para captar "tudo" ao redor.
Contenho-me.
Nunca deixo de ouvir a canção que mais gosto por três ou até quatro vezes, é assim com o poema recitado.
Eu.
Tinha toda certeza que voaria sem asas, ainda tenho...
Quando escrevo a mão livre, prefiro o lápis.
Às vezes dois olhos é pouco para captar "tudo" ao redor.
Contenho-me.
Nunca deixo de ouvir a canção que mais gosto por três ou até quatro vezes, é assim com o poema recitado.
Eu.
Sunday, September 16, 2007
...
Monday, September 10, 2007
Palavra (s)
A singular doçura das palavras tecidas à lápis cor carvão, fazem com que nossos dias palpitem, mais e mais, como um coração em desatino...
Eu.
Eu.
Saturday, September 01, 2007
Nada de novo
Não há mais nada de "novo" no novo, pois, tudo não passa de uma recriação "nova" do velho.
Eu.
Eu.
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