Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Monday, September 10, 2007
Palavra (s)
A singular doçura das palavras tecidas à lápis cor carvão, fazem com que nossos dias palpitem, mais e mais, como um coração em desatino...
1 comment:
A doçura das palavras SEMPRE nos fazem palpitar, pelo menos os com um mínimo de sensibilidade..
Abraços!
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