Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Monday, September 24, 2007
Luz
...ontem e hoje talvez no amanhã, só há um desejo único em mim... Que a doçura e suavidade abriguem-se, definitivamente, que raiva e rancor sejam sementes ébrias de jardins de poesia e luz.
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