Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Monday, June 08, 2009
Percepção
Percepção do nada. Não há mais nada de "novo" no novo, pois, tudo não passa de uma recriação "nova" do velho.
Eu.
1 comment:
Anonymous
said...
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