Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Monday, August 09, 2010
Torpor
A "Brutalidade" de um novo poema ainda não regurgitado vem-me, aliado ao torpor de palavras descritas no âmago. Hoje mais que ontem. Esvaindo-se inconscientemente pela fresta dos meus lábios.
1 comment:
gostei dessa agressividade nas palavras...igual ao titulo.
Bom te ler!
Post a Comment