Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, February 17, 2011
Anônimo
Falo muito mais de mim quando escrevo, motivo? Não sei... Talvez a pretensão de anonimato perene. Olhares, esses sim sempre serão denunciadores de meu avesso.
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