Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Friday, February 04, 2011
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A curiosidade Humana desmedida é espantosa, a ponto de ser comparada com tamanha falta de humildade que assola a “todos” assim como um suicídio coletivo de almas com ego galopante . Diante disso, confesso meu “grau” de hipocrisia.
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