Friday, May 11, 2012

Maio

Desses olhares de cera que atravessam as paredes erguidas com braços de ferro. Só os lábios denunciam... Silhueta diluída. Em transe vê montanhas, avenidas... Nas madrugadas insólitas, sem hora ou despedida... De sonhos renasce para vida. Ele.

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