Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, May 16, 2013
Tempo
Não vou lhe falar sobre como esse tempo tem passado tão rápido aos nossos olhos, pois esse é o tempo que inventamos que imaginamos ser, que nos foi "imposto", e, portanto o aceitamos, por imposição ou não,esse é o tal tempo do relógio, falemos então de outro tempo, o tempo que deve ser exigido por nós, o tempo das sensações...
As palavras serão de sensações, anseios, frustrações, conquistas, devaneios, perdas e ganhos, serão palavras que saltam, eclodem, sem restrições, apenas serão/foram...
Ele.
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