Branco dos olhos
Pálido é o espelho que reflete sua hora
Das cortinas lilases que se sobressaem em transe
Ao avesso do espinho que sangra!
Despejam-se nas mãos esperanças remotas
Cravou-se no varal das incertezas
Debruçou-se em línguas infalíveis
Denunciado foi no branco dos olhos...
Eu.
Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, June 28, 2007
Tuesday, June 26, 2007
Delírio (s)
...que venha a chuva e nos molhe de sensações, nos brinde com delírios e devaneios, afinal tudo isso "aqui", nesse plano, é apenas abstração do que pode ser "concreto" .
Eu.
Eu.
Sunday, June 24, 2007
Monday, June 18, 2007
Mar (celas) do campo
Algumas marcelas do campo.
Pular os vagões de um trem abandonado em dias de sol. Ali também trocavam postais da época vitoriana. Vinho tinto às cinco horas da manhã. Alguns hábitos tornaram-se insubstituíveis. Dessa maneira simples e tênue o tempo para Léo e Beatriz não existiu. Foram três estações primaveris e um intenso inverno juntos. Tudo teve seu fim em certo dia solar, quando se desabrochou um pedaço de céu, que já não era mais cinza, e assim o sol mostrou um de seus olhos. Tudo existiu, mesmo não existindo....
Eu.
Pular os vagões de um trem abandonado em dias de sol. Ali também trocavam postais da época vitoriana. Vinho tinto às cinco horas da manhã. Alguns hábitos tornaram-se insubstituíveis. Dessa maneira simples e tênue o tempo para Léo e Beatriz não existiu. Foram três estações primaveris e um intenso inverno juntos. Tudo teve seu fim em certo dia solar, quando se desabrochou um pedaço de céu, que já não era mais cinza, e assim o sol mostrou um de seus olhos. Tudo existiu, mesmo não existindo....
Eu.
Wednesday, June 13, 2007
Monday, June 11, 2007
Ama (relo)
...vejo nas sublimes palavras estendidas através de um campo de flores amarelas um repleto mar de fragrâncias e pureza nunca até então sentido, visto.Não há mais ausência de você...nos temos.
Agora.
Eu.
Agora.
Eu.
Tuesday, June 05, 2007
Sub(ida)
Sobes até a montanha mágica de sua imaginação e sentes o desejo realizado, pulsando em ti como um coração em desatino...
Eu subi.
Eu.
Eu subi.
Eu.
Saturday, June 02, 2007
Friday, June 01, 2007
Instan (te)
Improvável sim...?!Não?
Quem bom, o não-impossível conforta-me.
É possível.
Espero.
Anseio.
Agora.
Mais do que alguns minutos atrás, muito mais...
Eu + eu.
Quem bom, o não-impossível conforta-me.
É possível.
Espero.
Anseio.
Agora.
Mais do que alguns minutos atrás, muito mais...
Eu + eu.
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