Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Monday, June 11, 2007
Ama (relo)
...vejo nas sublimes palavras estendidas através de um campo de flores amarelas um repleto mar de fragrâncias e pureza nunca até então sentido, visto.Não há mais ausência de você...nos temos. Agora.
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