Branco dos olhos
Pálido é o espelho que reflete sua hora
Das cortinas lilases que se sobressaem em transe
Ao avesso do espinho que sangra!
Despejam-se nas mãos esperanças remotas
Cravou-se no varal das incertezas
Debruçou-se em línguas infalíveis
Denunciado foi no branco dos olhos...
Eu.
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