Monday, June 18, 2007

Mar (celas) do campo

Algumas marcelas do campo.
Pular os vagões de um trem abandonado em dias de sol. Ali também trocavam postais da época vitoriana. Vinho tinto às cinco horas da manhã. Alguns hábitos tornaram-se insubstituíveis. Dessa maneira simples e tênue o tempo para Léo e Beatriz não existiu. Foram três estações primaveris e um intenso inverno juntos. Tudo teve seu fim em certo dia solar, quando se desabrochou um pedaço de céu, que já não era mais cinza, e assim o sol mostrou um de seus olhos. Tudo existiu, mesmo não existindo....
Eu.

1 comment:

R.Braga said...

Olá Lukaz, adorei a introspeccção de Mar (celas) do meu jardim. Quando li me senti íntimo do texto.Parabéns, vou me tornar frequentador assíduo de seu site.
Abraços, seu amigo R.Braga.

(Está na hora de formar um movimento novo da nossa literatura e poesia. As pessoas precisam descobrir um gênio que se se chama Lukaz C. ou Lukaz Blue Dress, não sei como vc assina.)

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