Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Wednesday, July 25, 2007
...debaixo do cipreste amarelo encostar os braços, estender as pernas e roer as unhas. Usava camisetas com pétalas bordadas à mão.Os finais de semanas eram dedicados a falar de amenidades...apenas amenidades.
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