Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Sunday, July 01, 2007
Querer
...queira “DEUS” que conceda a ti o brilho de seus olhos azuis, sedentos, coberta de rosas vermelhas, debaixo do Ipê Amarelo, dentre a sombra dessa futura manhã abençoada, certa, e tão esperada...
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