Tuesday, April 27, 2010

Descompasso

Denunciadores eram os olhos verdes como a grama de um jardim suspenso, lábios trêmulos.
Aperta as mãos sobre o peito.
Descompasso.
Depois à volta para a casa de tijolos a vista.
Sinuosa.
Só desejo imensamente que ela me ligue em hora avulsa.
Tudo se transforma.
Do gelo se faz fogo.
Na morte a vida.
Desses dias e ruas ainda restam lembranças.

Deve-se “nascer” a cada segundo
Foge das dores cotidianas
Queima em felicidade, abraça o mundo!

Eu.

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